Vida como ela e
Ocorre que a festa acabou. A bonança externa, que permitiu à absorção doméstica (gastos do governo, consumo das famílias e investimentos) crescer muito acima do PIB, na última década, se exauriu e a nuvem negra voltou a cobrir nossas cabeças. Pessimismo engendra aversão ao risco, desaceleração dos capitais entrantes para o país e, portanto, limitação à continuidade do avanço do déficit em transações correntes. Não se trata de uma crise no balanço de pagamentos, pois, como disse ao início, a desvalorização do câmbio (depois da autorização da presidente Dilma a que o BC pudesse voltar a operar com um regime de câmbio flutuante) ajustará as contas. O problema está na limitação ao crescimento do PIB e ao crescimento da absorção inclusive, à melhora da qualidade desses fluxos.
Ocorre que a festa acabou. A bonança externa, que permitiu à absorção doméstica (gastos do governo, consumo das famílias e investimentos) crescer muito acima do PIB, na última década, se exauriu e a nuvem negra voltou a cobrir nossas cabeças. Pessimismo engendra aversão ao risco, desaceleração dos capitais entrantes para o país e, portanto, limitação à continuidade do avanço do déficit em transações correntes. Não se trata de uma crise no balanço de pagamentos, pois, como disse ao início, a desvalorização do câmbio (depois da autorização da presidente Dilma a que o BC pudesse voltar a operar com uminclusive, à melhora da qualidade desses fluxos.
Ocorre que a festa acabou. A bonança externa, que permitiu à absorção doméstica (gastos do governo, consumo das famílias e investimentos) crescer muito acima do PIB, na última década, se exauriu e a nuvem negra voltou a cobrir nossas cabeças. Pessimismo engendra aversão ao risco, desaceleração dos capitais entrantes para o país e, portanto, limitação à continuidade do avanço do déficit em transações correntes. Não se trata de uma crise no balanço de pagamentos, pois, como disse ao início, a