Verbo intransitivo
Nos estudos antigos os professores estavam, e ainda estão ligados à memorização, apenas nas copias de memórias, para avaliar o que os alunos aprenderam um gancho que deve ser cortado, pois é muito mais fácil avaliar um aluno nesses padrões tão conservadores do que ler e entender seus pensamentos. Os próprios alunos levam este método arcaico de nossa sociedade para o resto de suas vidas; foram os que lhes foi ensinado.
Hoje precisamos estar mais adiante, o bom professor ou quem está ligado a Educação deve ter “habilidades de pensamentos” focando mais a qualidade do nosso conhecimento, uma metodologia participativa e onde haja análises, discussões e compartilhamento de ideias e pareceres. Uma verdadeira construção do conhecimento. Sublimando a dimensão geradora de novas ideias.
Não podemos nos abster totalmente de nossa memória, que nos é tão importante em nosso dia-a-dia, para tudo precisamos dela, em nossa rotina, mas, como forma de conhecimento tem que nos separar dessa maneira que não nos faz pensar. Não adianta saber muito e ter pouco conteúdo.
A repetição de nosso sistema social é um grave erro, o próprio plano de aula pode ser um erro. O professor está tão arraigado nesse sistema que repassa, ele que deveria dar o exemplo, pois é um “educador” um rótulo colocado e postado em nossa sociedade a favor de um bem comum. Será? Ele está totalmente engajado em ter que dar aquele conteúdo naquele tempo pré-determinado, mesmo que este assunto siga adiante, na próxima aula o conteúdo é outro. Um padrão muito estreito.
Os estudos de uma maneira geral, são empobrecidos, pois não conseguem fugir dessa memorização que nos é imposta, como forma de saber. Precisamos realmente de uma reforma, uma avaliação da dimensão existencial do conhecimento, para nosso