Venham

1536 a.c. nasce oprimeiro filho de Arkranius, sem saber ao certo de sua natureza a criança cresce em meio a becos e locais sombrios, após o nsecimento de seu irmão 3 anos depois sua mãe é caçada e morta e de seu progenitor nada se sabe, é certo dizer que o garoto com pouca idade não lembrara de muita coisa a não ser vestigios de lmebranças da face de seus pais e do sofrimento e discriminação que sofrera sua mãe nas mãos dos caçadores. A partir de seu passado o primogenito vivera as margens da sociedade sombria deste mundo, roubando alimentos para si e seu irmão, mas aos poucos percebera que mesmo comendo continuava com “fome” e não sabia definir ao certo o que seria, ao se aproximar da puberdade notara que esta “fome” se agravara e o enfraquecia, então um dia qualquer, sendo caçado pelos que os julgavam e discriminavam e já escravo da tal “fome” ele matara para se ver livre das acusações e notara que durante o processo o medo, o desepero, as lamúrias e pedidos de clemência ao decorrer do ato o satisfazia de maneira sobrenatural até que, após consumar o crime conseguira respirar profundamente como a tempos não conseguira, sua “fome” fora saciada.
Antes de seu irmão notar tal fome, o mais velho experimentara em animais saciar esta vontade sobrenatural mas vira que era necessário muitos para tão pouco, então quando a fome começara a despertar no mais novo, o primeiro conveceu-o de que matar era a única forma de viver sem ser julgado pela nossa natureza, que matando teriamos alimento, matando teriamos respeito, matando teriamos paz, e depois de um tempo o caçula associara que matar era viver!
O irmão “menor” crescera forte e robusto, pois nunca passara muito tempo de “fome” afinal sempre que a sentia ficava irritado e arrumava qualquer confusão para poder matar e se satisfazer sem muitas perguntas sobre o caso, já o outro irmão sabe bem como é tentar controlar a “fome” pois queria saber quais seriam os efeitos colateirais de prolongar tal necessidade e além de