estudo
Ora, isso não tem nada a ver com Marketing político, posto tratar-se de algo medieval, parecendo, pelo baixo nível e mecanicismo apresentado, estar voltado para uma população descerebrada, completamente incapaz, que precisa ser submetida a uma longa, repetitiva, massiva e esmagadora programação eleitoral (leia-se: programação da vontade) para poder apertar um simples botão.
Por favor, não me interpretem mal. Não sou contra a apresentação de propostas; muito pelo contrário, sou completamente a favor delas, desde que venham como propostas e não como pretextos, o que dificilmente acontece.
Na televisão, no rádio, nas estações, no centro, na periferia, enfim, em todos os lugares, a “programação” já começou, cabe a cada um de nós, entretanto, não nos deixar “programar”.
Pense nisso! rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr- rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr- rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr completamente a favor delas, desde que venham como propostas e não como pretextos, o que dificilmente acontece.
Na televisão, no rádio, nas estações, no centro, na periferia, enfim, em todos os lugares, a “programação” já começou, cabe a cada um de nós, entretanto, não nos deixar “programar”.
Pense nisso! rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr- rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr- rrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrcompletamente a favor delas, desde que venham como propostas e não como pretextos, o que dificilmente acontece.
Na televisão, no rádio, nas estações, no centro, na periferia, enfim, em todos os lugares, a