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Intodução:
Quando não podemos observar diretamente um sistema, isto é, quando estamos diante do invisível, utilizamos os modelos. A partir da impossibilidade de observação direta, construímos modelos como sendo a interpretação conceitual mais próxima do que supomos ser a realidade invisível.
Por meio de experimentos e observações, o homem obtém informações a respeito da matéria. Organizando essas informações de modo lógico, os cientistas são capazes de elaborar modelos que descrevem fatos observados experimentalmente. Como as ideias, os modelos também mudam com o tempo.
Os modelos são ferramentas precisas e indispensáveis no estudo da química, desde que se conheçam suas limitações.
O átomo de Bohr: A partir da descrição quântica da radiação eletromagnética (luz) proposta por Planck e Einstein, Bohr desenvolveu um modelo atômico partindo dos seguintes postulados:
O elétron move-se em órbitas circulares em torno do núcleo do átomo.
A energia total de um elétron não pode apresentar qualquer valor, mas sim valores múltiplos de um quantum.
Apenas algumas órbitas eletrônicas são permitidas para o elétron e ele não emite energia para percorrê-las.
Quando um elétron passa de uma órbita para outra, emite ou absorve um quantum de energia.
No estado fundamental (de menor energia), os elétrons ocupariam os níveis mais baixos de energia. Quando um átomo recebesse energia de uma fonte externa, um ou mais elétrons absorveria essa energia e pulariam para níveis mais enérgicos (externos). Neste caso, dizemos que o átomo encontra-se em um estado excitado.
No entanto, o modelo de Bohr apresentava algumas falhas: considerava que os elétrons possuíam órbitas bem definidas ao redor do núcleo; era aplicado apenas ao átomo de hidrogênio; introduziu postulados sem comprovação matemática; não considerou efeitos como repulsão eletrônica.
Objetivos:
Este experimento teve como objetivo identificar alguns cátions metálicos, através do teste da chama, ou seja, por meio da cor que