velhice que almejamos
A longevidade humana é um fenômeno recente que, tem chamando atenção dos diversos segmentos da sociedade, vários estudos e debates tem problematizado tal acontecimento, uma gama de profissionais vem se empenhando em formular mecanismos que possibilitem qualidade de vida na velhice, leis, estatuto, grupos de convivência para idosos, universidades abertas para a terceira idade, exercícios físicos e etc. Tudo para garantir os direitos dos cidadãos idosos. No entanto percebe-se a ausência de uma politica para reeducar parte da sociedade que ignora a pessoa idosa não os vendo na totalidade, mas categorizando e lhe atribuído desvalorização, como se os mesmos por sua condição de velho não mais merecessem respeito e atenção, mas apenas devessem acomodar-se em seu refugio a espera da finitude.
Os diversos meios de comunicação (Televisão, jornais, revistas, pesquisas) revelam a o desrespeito e a banalização da violência contra idosos, ônibus que não param, quando param, aceleram antes mesmo do idoso subir, causando acidentes, os mais jovens que não cedem lugar, a prioridade nas filas que não respeitadas, familiares que roubam, agridem e muitas vezes abandonam seus idosos em abrigos esquecendo que um dia ele foi esteio daquela família, sem nunca ter tempo para visitá-los, aonde muitos morrem de tristeza.
Assim percebe-se a urgência da formulação de politicas socioeducativas que enfatizem a importância do idoso na sociedade. Tendo como objetivo sensibilizar as presentes e futuras gerações quanto a realidade que envolve os idosos no Brasil e no mundo, fomentar importante processo reflexivo no sentido transformar tal realidade, de modo que as pessoas envelhecidas não mais venham sentir-se a margem da sociedade, e sim cidadão de direitos independente de faixa etária.
2.0 Problematização.
Na conjuntura atual o aumento acelerado da população idosa no mundo, tem sido enfrentado como um grande desafio, uma vez que os governos e a