Vegetarianismo
INTRODUÇÃO
Nos últimos anos o número de pessoas com hábitos vegetarianos, ou seja, abstinência de carnes na alimentação, vem aumentando consideravelmente, em paralelo muito produtos foram criados para este público, desde uma maior oferta de produtos orgânicos nas prateleiras dos mercados a restaurantes requintados de alta-gastronomia.
O mercado de produtos vegetarianos parece crescer em paralelo ao mercado dos alimentos enquadrados na categoria saudável, ambos impulsionados pela preocupação progressiva da população brasileira com a saúde e a qualidade de vida.
VEGETARIANISMO
Segundo Pedro (2010), vegetarianismo é o regime alimentar segundo o qual, nada que implique em sacrifício de vidas animais deva servir à alimentação. Assim, os vegetarianos não comem carne e seus derivados, mas podem incluir em sua alimentação leite, laticínios e ovos. O regime vegetariano não é, pois, exclusivamente vegetal e seu nome não se origina de alimentação vegetal e, sim, do latim vegetus que significa “forte”, “vigoroso”, “saudável”.
De acordo com o site da Sociedade Vegetariana Brasileira (2006), ser vegetariano, do ponto de vista nutricional, significa apenas não se alimentar de carnes de qualquer tipo (vaca, frango, peixe, carneiro, avestruz, escargô, frutos do mar...) e nem de produtos que contenham esses alimentos. O vegetariano não come nada que fuja, esboce reação de fuga ou sofrimento quando está vivo. Se uma pessoa come algum tipo de carne, mesmo que ocasionalmente, ela não é vegetariana.
A razão que possui maior destaque para a adesão ao vegetarianismo é a ética, afinal seus adeptos são defensores dos direitos animais e declaram ser injusta e cruel a matança e o sofrimento de animais para consumo humano, em função da violência que esse processo envolve. Assim, não colaboram com uma indústria que mata e tortura milhares de animais dia após dia. A idéia principal parte do