VDRL
Como o próprio nome já diz são organismos que foram geneticamente modificados, os organismos geneticamente modificados, também conhecidos como transgênicos são aqueles em toda e qualquer toda carga biológica que tem seu material genético (ADN/ARN) alterado por meio de qualquer técnica que venha da engenharia genética, ou seja, qualquer modificação estrutural que não ocorra de forma natural, mas sim, com auxílio e apoio da tecnologia. A tecnologia tem um papel fundamental, pois é ela que admite que genes individuais que são selecionados sejam transferidos de uma estrutura genética para outra, isso se aplica também entre espécies não relacionadas, da mesma ordem ou estrutura. Estes são métodos são usados e aplicados em escala na criação de novas plantas geneticamente modificadas para e no cultivo de matérias-primas e alimentos, aumentando o lucro do agronegócio.
As técnicas de melhoramento geram combinações genéticas novas, por meio de cruzamentos entre as características desejadas como o mesmo gênero, há o processo de recombinação que permite que o melhorista possa combinar dois ou mais genes que estavam separados A primeira planta transgênica foi obtida em 1983, com a incorporação de um DNA de bactéria. Já alguns anos após por volta de 1992 ocorre a obtenção de um tomate transgênico, com a deterioração retardada que, em 1994, passou a ser comercializado nos Estados Unidos da América, o que abriu as portas a comercialização da soja resistente a herbicida, o milho, a batata e centenas de outros produtos. Os estudos sobre os transgênicos ainda são muitos superficiais, um tanto quanto imaturos, o que nos indica que ainda há muita pesquisa pela frente, discussões, reflexões sobre os pontos positivos e os impactos negativos ainda estão em curso.
Dentro os aspectos positivos é possível destacar que as plantas que tem em seu DNA um gene modificado pode ter uma tolerância aos herbicidas o que sumariamente aumenta a