varsea
Um dos exemplos mais clássicos deste termo é a várzea do Nilo, regiões ribeirinhas ao rio que na época de cheias eram alagadas, deixando aí o húmus, rico adubo natural que permitia o cultivo com alta fertilidade e a manutenção da civilização egípcia. Após a construção da Represa de Assuã, em 1970, o nível do rio foi regulado, evitando as enchentes no Egito.
As planícies de inundação ocorrem, normalmente, no baixo curso do rio onde o relevo, mais desbastado pela erosão do que a montante, apresenta pequeno gradiente topográfico; em consequência, a energia fluvial é diminuída e não consegue carregar muito da carga sedimentar do rio que é depositada, colmatando o vale com sedimentos fluviais.
Planície de inundação é aquela que inunda durante a cheia de um determinado curso d'água. Ela se desenvolve sobre a calha de um vale preenchido por terrenos aluvionares e que apresenta meandros fluviais divagantes devido a baixa declividade do curso do rio que, em épocas de cheia, extravasa do canal fluvial e inunda a região.1
Um dos exemplos mais clássicos deste termo é a várzea do Nilo, regiões ribeirinhas ao rio que na época de cheias eram alagadas, deixando aí o húmus, rico adubo natural que permitia o cultivo com alta fertilidade e a manutenção da civilização egípcia. Após a construção da Represa de Assuã, em 1970, o nível do rio foi regulado, evitando as enchentes no Egito.
As planícies de inundação ocorrem, normalmente, no baixo curso do rio onde o relevo, mais desbastado pela erosão do que a montante, apresenta pequeno gradiente topográfico; em consequência, a energia fluvial é diminuída e não consegue carregar muito da carga sedimentar