varições linguisticas
Introdução.
Variantes linguísticas- baianês e gauches.
Gaucho, o dialeto crioulo rio-grandense.
Algumas expressões típicas da gauchada.
Expressões locais.
Algumas comparações.
Outras variações.
Bahia e seu “baianês”
O preconceito linguístico regional sofrido pela população da Bahia.
Algumas expressões locais.
O baiano e o gaucho.
Conclusão
Referências bibliográficas
Introdução
O Brasil é um país com um território amplo e mesmo assim ainda possui uma língua única. Além de contribuir para uma grande diversidade nos hábitos culturais, religiosos, políticos e artísticos, a influência de várias culturas deixou na língua portuguesa marcas que acentuam a riqueza de vocabulário e de pronúncia. É importante destacar que as diferenças na nossa língua não constituem erro, mas são consequências das marcas deixadas por outros idiomas que entraram na formação do português brasileiro. Entre esses idiomas estão os indígenas e africanos, além dos europeus, como o francês e o italiano. A influência desses elementos presentes em cada região do país, aliada ao desenvolvimento histórico de cada lugar, fez com que surgissem regionalismos, isto é, expressões típicas de determinada região. Essa variedade linguística pode se manifestar na construção sintática – por exemplo, em algumas regiões se diz "sei não", em outras "não sei", mas a grande maioria dos regionalismos ocorre no vocabulário. Assim, um mesmo objeto pode ser nomeado por palavras, diversas, conforme a região. Por exemplo, pipa ou papagaio na Bahia chama-se, Arraia, Morcego ou Lebreque no Rio Grande do Sul, se chama pandorga; o semáforo pode ser designado por farol, já na Bahia, é sinal ou sinaleiro.
Regionalismo é, na língua, o emprego de palavras ou expressões peculiares a determinadas regiões. Em literatura, é a produção literária que focaliza especialmente usos, costumes, falares e tradições regionais.
Variantes linguísticas: Baianês x gauches.
Uma