Variações linguísticas
Este artigo abordará os conceitos das variações lingüísticas: diastrática e diatópica. O objetivo deste trabalho é tecer algumas reflexões sobre o processo de linguagem no dia a dia na faculdade.
2 TEORIA
2.1 VARIAÇÃO DIATÓPICA
A variação diatópica trata das diferentes formas de pronúncia, vocabulário e estrutura sintática entre regiões. Dentro de uma comunidade em torno de centros polarizados da cultura, política e economia, que acabam definindo os padrões lingüísticos na região. As diferenças são graduais, nem sempre coincidindo com as fronteiras geográficas. Esta palavra é formada pelos seguintes elementos:
“dia” prefixo grego que significa – através de, por meio de.
“topos” radical grego que significa lugar.
“ico”, sufixo grego, que forma adjetivos.
2.2 VARIAÇÃO DIASTRÁTICA
A variação diastrática corresponde ao estrato social, à camada social e cultural do indivíduo. O falar de um cidadão é subordinado ao nível socioeconômico e cultural dele. Quanto mais estudo o indivíduo tiver, mais elaboradas serão suas frases. Essa variação, no Brasil, é fácil de identificar. Conversando com um cidadão humilde, com pouco estudo, percebemos uma linguagem diferente da habitual de outras classes sociais. Esta palavra é formada pelos seguintes elementos:
“dia” prefixo grego que significa – através de, por meio de.
“extrato”, radical latino que significa camadas.
“ico”, sufixo grego, que forma adjetivos.
3 EXEMPLOS DE VARIAÇÕES DIATÓPICA E DIASTRÁTICA NA FACULDADE
3.1 VARIAÇÃO DIATÓPICA
Na faculdade existem alunos de diferentes regiões do Brasil, que para se comunicar expressão de formas diferentes, mas com o mesmo sentido. Em algumas regiões brasileiras é comum a utilização do pronome “tu”. Ex. No maranhão um cidadão diria o seguinte: “Tu já estudaste Português?”. Na maioria dos outros estados o cidadão diria assim: “Você já estudou Português?”.
3.2 VARIAÇÃO DIASTRÁTICA
Um exemplo de variação diastrática na faculdade é