vamo curinthia
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EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CATADORES INFORMAIS DE MATERIAIS RECICLÁVEIS NO MUNICÍPIO DE OSASCO/SP Andrew Vinícius Cristaldo da Silva1, Fábio Vieira Martins2, Merice Rosa Lacerda3, Milton Ferreira Lima dos Santos4 e Valdelice Mezavila Milan5 1 Universidade de São Paulo (USP), Escola de Engenharia de São Carlos, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada. São Carlos/SP. andrew.biologia@yahoo.com.br
2 Universidade de São Paulo (USP), Escola de Engenharia de São Carlos, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada. São Carlos/SP. fabio.vieirageo@hotmail.com
3 Universidade de São Paulo (USP), Escola de Engenharia de São Carlos, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada. São Carlos/SP. merice.lacerda@hotmail.com
4 Universidade de São Paulo (USP), Escola de Engenharia de São Carlos, Centro de Recursos Hídricos e Ecologia Aplicada. São Carlos/SP. miltonpalmeiras@yahoo.com.br
5 Universidade Federal de Alfenas (Unifal-MG). Alfenas/MG. valmilanw@hotmail.com
Introdução A Política Nacional de Resíduos Sólidos, disposta na lei 12.305/10, regulamentada pelo decreto 7.404 de 23 de dezembro de 2010, no Artigo nº 11 considera que: “... O sistema de coleta seletiva de resíduos sólidos priorizará a participação de cooperativas ou de outras formas de associação de catadores de materiais reutilizáveis e recicláveis constituídas por pessoas físicas de baixa renda."
Osasco, região metropolitana da cidade de São Paulo, tem aproximadamente 700 mil habitantes e conta com duas Cooperativas de Reciclagem: Coopernatuz e Coopermund. No entanto, os catadores de materiais recicláveis, em sua maioria, são Informais e seguem trabalhando por conta própria como autônomos. (BOSI et al. 2008). O grande desafio será articular o gerenciamento dos resíduos sólidos domiciliares, considerando a sua minimização e disposição final, inserindo os Catadores Informais neste processo de Reciclagem, constituído pelas Cooperativas. (PUGLIESE et