Valvulas borboleta
Trabalho em equipe apresentado ao professor solicitante do COLÉGIO CEST, como estudo dirigido sobre VÁLVULAS BORBOLETA, realizado pelos alunos do 2º período do Curso de Automação Industrial, turno noturno.
EQUIPE:
Alan Carvalho
Bruno Vinícius
Gustavo Alvim
Paulo César
Pedro Otávio
Singred Naiane
Vagner Souza
Área de concentração: Válvulas de Controle
Professor: Flamarion Andrade
IPATINGA
ABRIL DE 2013
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
A escolha do EFC é de fundamental importância para o bom desempenho de uma malha de controle, visto ser esse elemento o responsável direto pela modificação da variável de processo controlada. Falaremos a seguir sobre o funcionamento de uma válvula borboleta, seu princípio de acionamento e aplicações em diferentes áreas dos processos industriais.
O trabalho rico em demonstrações visuais nos mostra claramente o conteúdo apresentado.
2. DESCRIÇÃO
As válvulas borboleta constituem-se num dos tipos mais antigos de válvulas de controle e têm encontrado aplicações cada vez maiores. São, na verdade, restritores compostos de um disco basculante num eixo, o qual obstrui urna seção de tubulação.
Trata-se de válvulas com baixo custo inicial e baixo custo de manutenção, peso reduzido e alta capacidade se comparadas com válvulas globo do mesmo diâmetro, apresentando boa característica de controle.
As válvulas borboleta inicialmente foram utilizadas como dampers, em serviços de baixa pressão normalmente encontrados em operação com água. Os projetos modernos de válvulas borboleta são utilizados em grande variedade de aplicações, tais como altas perdas de carga, vedação estanque e fluidos corrosivos.
O desenho normal de urna válvula borboleta (eixo alinhado com o disco) possui boa capacidade e resistência à erosão. Com o projeto de disco excêntrico, as válvulas borboleta são atualmente utilizadas em serviços cada vez mais severos, são as válvulas borboleta de alto