Valorização do dolar
Quando ocorre o contrário, a valorização da moeda norte-americana, as exportações crescem, com uma conseqüente elevação da procura por esta moeda, e as importações têm uma queda, provocando uma redução da busca pelo dólar. Desta vez a oposição entre estas diferentes realidades econômicas causa uma diminuição da cotação cambial do papel-moeda americano. Isto reconduz o mercado a um crescimento da demanda dos produtos importados. Ocorre então um novo equilíbrio na taxa cambial, o que barateia as negociações com produtos estrangeiros, embora as exportações sejam encarecidas.
Na competição entre os mercados pela captação de importadores, muitas vezes a valorização do câmbio reduz as exportações, e nosso país, por exemplo, pode perder negócios importantes. Já a perda de valor da taxa cambial pode incrementar as transações comerciais entre o Brasil e os países que compram nossos produtos por meio do dólar. Como se percebe, a peça central da economia ainda é o dólar e suas flutuações cambiais, apesar do crescimento constante do Euro, a moeda única da União Européia. O dinheiro norte-americano, não obstante, domina a mentalidade econômica mundial. A sua alta avaliação ainda provoca um frenesi no mercado. De vez em quando, por conta desta linha de pensamento, há uma valorização do dólar, provocando a queda de recursos como o petróleo, o ouro, o cobre e vários outros metais.
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