Vaginose bacteriana
Contexto: Hipertermia maligna é uma desordem farmacogenética, que é ativada pela exposição de indivíduos susceptíveis a anestésicos voláteis e ao relaxante muscular despolarizante succinilcolina. Na vida diária geralmente o paciente não apresenta evidências de doença ou, no máximo, apresenta sinais de miopatia.
Objetivos: Revisão bibliográfica sobre repercussões da suscetibilidade à Hipertermia Maligna no dia a dia do paciente.
Materiais e Métodos: O descritor usado foi ¨Hipertermia Maligna”. Realizado levantamento bibliográfico no Medical Literature Analysis and Retrival System Online (MEDLINE) e na Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lílacs) de 1966 a 2006. Dentre os 4.738 artigos disponíveis no Pub Med e os 112 do Lilacs, foram selecionados 25 com aspectos relacionados à prevenção na vida diária, sendo 11 estudos experimentais e 14 clínicos.
Resultados: A revisão identificou publicações que abordavam os seguintes aspectos relacionados à prevenção da HM: uso de medicamentos (inibidores de recaptação de serotonina, flouroquinolona, contraste iodado, atorvastatina, teofilina, neurolépticos, amrinone, anestesia local, insulina e heparina), uso de drogas ilícitas (MDMA ou ecstasy), a exposição à poluente ambiental (PCB ou bifenil policlorados) e exercícios físicos (esforço, alta temperatura ambiente).
Conclusões: As pessoas susceptíveis à Hipertermia Maligna apresentam alteração no metabolismo intracelular de cálcio, que pode ser desencadeado por variados estímulos que devem ser conhecidos pelo paciente suscetível e pela equipe multidisciplinar que atua nos centros de referência à HM.
Palavras-chaves: Malignant Hyperthermia, consumer health information, review
Introdução Hipertermia Maligna (HM) é uma desordem farmacogenética, ativada pela exposição de indivíduos susceptíveis a anestésicos voláteis e ao relaxante muscular despolarizante tipo succinilcolina. Há relatos de crises desencadeados por esforço físico e,