uso medicinal da maconha
A presente pesquisa tem por objetivo apresentar argumentos contra a legalização do uso medicinal da erva Cannabis Sativa, popularmente conhecida como Maconha, onde com base em estudoscientíficos de variados ramos do direito como, Teoria Geral do Direito, Psicologia, Direito Constitucional, Direito Penal, Direito do Pensamento Político e na área civil, especificamente do Código deDefesa do Consumidor, serão levantadas questões relevantes acerca da problematização da campanha de legalização do uso da maconha para fins medicinais.
Apoiado em experiências de países cujalegalização do uso da maconha fora permitida, exemplo, Holanda, conforme matéria da revista veja eletrônica de 05 de março de 2008, onde a legalização da droga não obteve efetivamente o resultado pretendido,ocasionando um outro fator a ser tratado, como o surgimento dos chamados polo das drogas, este artigo fundamenta a contrariedade da legalização do uso da maconha visando um debate mais profundo,levando-se em consideração os aspectos sociais, culturais e legais.
DESENVOLVIMENTO
Pesquisas feitas por Renato Malcher-Lopes falam que o uso contínuo da maconha pode causar consequênciaspsicológicas, intelectual, comportamental e também tem o risco de até desencadear uma doença. E também tem o risco de ocorrer até uma dificuldade de concluir uma sentença verbal ou um raciocinio.
Éimportante, então, esclarecer como a maconha age no organismo. Assim que a fumaça é aspirada, cai nos pulmões que a absorvem rapidamente. De seis a dez segundos depois, levados pela circulação, seuscomponentes chegam ao cérebro e agem sobre os mecanismos de transmissão do estímulo entre os neurônios, células básicas do sistema nervoso central.1
Renato Malcher-Lopes fala que a ação da maconhano organismo é semelhante a de compostos naturalmente fabricados por ele. Esses compostos são necessários na comunicação entre os neurônios, e as sinapses. A maconha age intensamente nas...