Uso indevido drogas
Conforme ressalta a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas ( Senad ): “ o papel da escola não é trabalhar com o dependente e sim realizar ações para evitar o uso de drogas entre os estudantes. É importante, no entanto, que o educador entenda o processo de dependência ( caso ocorra ) de forma ampla e não preconceituosa, vendo-a como um sintoma, ou seja, como um sinal de que algo não vai bem, e não como um problema de caráter de usuário.”
A escola que possui um projeto de prevenção pode identificar alunos e familiares que estejam fazendo uso abusivo de substâncias psicotivas. Dessa forma, orientações e intervenções, oriundas de serviços especializados de saúde podem ser necessárias, pois conforme o Senad salienta “ sem dúvida alguma, a escola é um espaço privilegiado para a construção do sujeito e da promoção da saúde!”
Para tanto, há o Sistema Único de Saúde ( SUS ), orientado por princípios como universalidade, equidade, integralidade. Suas ações constituem-se em: promoção da saúde, proteção da saúde, recuperação da saúde e reabilitação.
Deve-se considerar também que a Política Nacional sobre Drogas prioriza ações de cunho comunitário, valorizando a participação juvenil e da comunidade escolar como um todo.
Atualmente há grande respaldo na saúde comunitária, onde membros de uma comunidade geográfica ou social, conscientes de pertencerem a um mesmo grupo, refletem em conjunto sobre os seus problemas de saúde, conforme Maria Fátima Olivier Sudbrack afirma.
A proposta comunitária torna-se horizontal, pois pode ser desenvolvida, pois pode ser desenvolvida de maneira integrada, sem excluir nenhum setor profissional ou grupo de pessoas, já que a atuação dos profissionais, tanto quanto dos membros da comunidade e os usuários de drogas são interativos.
Sudbrack ressalta a importância do acolhimento, que significa preservar e aprofundar o vínculo com