uso da virgula
A utilização da virgula não obdece a regras absolutas (existem casos controversos entre os gramáticos), pelo que as regras expostas são um apanhado do que o uso geral vem sancionando1 :
para separar as coordenadas sindéticas conclusivas (logo, pois, portanto). O pois com valor conclusivo (= portanto) deve geralmente vir entre vírgulas. (Ex.: Não era alfabetizado; não podia ter carta de habilitação.[necessário esclarecer]) para separar as coordenadas sindéticas explicativas (Ex.: Não fale assim porque estamos ouvindo você[necessário esclarecer]). para separar as adverbiais reduzidas e as adverbiais antepostas ou intercaladas na principal.[necessário esclarecer] para separar as orações consecutivas. isolar as subordinadas adjetivas explicativas. As restritivas, geralmente não se separam por vírgula. Podem terminar por vírgula em casos de ter certa extensão ou quando os verbos se sucedem. Entretanto nunca devem começar por vírgula. (Ex.: O rapaz, que tinha o passo firme, resolveu o problema / O aluno que estuda, aprende).
Vírgula antes e depois[necessário esclarecer][editar | editar código-fonte] usa-se quando vier em polissíndeto (Ex.: E fala, resmunga, chora e pede socorro.)[necessário esclarecer] a vírgula separa elementos com a mesma função sintática (exceto se estiverem ligados pela conjunção e). (Ex.: O João, o Antônio, a Maria e o Joaquim foram passear / Comprei um livro e um caderno / Fui ao supermercado e à farmácia) pode-se usar a vírgula se os sujeitos forem diferentes (Ex.: Eles explicam seus pontos de vista, e a imprensa deturpa-os.) se o e assumir outros valores que não o aditivo, cabe o emprego de vírgula (Ex.: Responderam à mãe, e não foram repreendidos (adversidade))
Quando o "pois" é explicativo e equivale a "porque", a vírgula fica antes. (Ex.: João não foi a escola, pois estava doente.)
Quando o "pois" é conclusivo e equivale a "portanto", a vírgula fica antes e depois. (Ex.: A seleção brasileira