Uso da calculadora na sala de aula

O uso da calculadora na sala de aula
A calculadora é pratica, versátil e acessível aos estudantes por causa do baixo custo comercial. É o primeiro item tecnológico que pode auxiliar na conferência de resultados, resolução de problemas e generalização de conceitos ( frações decimais, dizímas periódicas e não periódicas, porcentagem, prova real, propriedades da adição e multiplicação, aplicação de potências, extração de raízes, estimativas, regularidades numéricas, cálculo mental, etc.).
É tecnologia que agiliza as operações complexas, poupando tempo, principalmente nas atividades repetitivas e cansativas, por exemplo, no estudo das notações científicas no final do Ensino Fundamental. A calculadora deve ser preterida sempre ao papel e lápis, quando o cálculo for um passo do trabalho e não atividade principal, sua função é promover a aprendizagem significativa, item essencial para a preparação para a cidadania e trabalho
Ela é a complementação da tabuada, confirmando seus resultados diante dos problemas do dia-a-dia ( compra e venda de produtos, custo de produção, lucro e prejuízo, juros dos empréstimos bancários, etc), proporcionando a correção dos procedimentos de cálculo, e confirmando suas hipóteses.
A substituição do cálculo escrito pelo uso da calculadora, é antecedido com conhecimento prévio do aluno, por isso não trás prejuízos para sua capacidade intelectual ou diminui sua capacidade de raciocínio lógico. Aliás, suplementa suas aptidões pois permite a investigação dos números e suas operações fundamentais, a interpretação dos resultados enriquece a prática escolar permitido um aumento exponencial dos métodos e técnica utilizados na teclas de operação (.,+,−,x, ÷, =, ) e teclas de memória ( M, M+ e M− ), encontradas nas calculadoras mais simples encontradas no mercado.
O contexto escolar favorece seu emprego como fonte de motivação, em casos nos quais já foram empregados outras técnicas de contagem onde se verifica dificuldades na realização de