usina Xingu

Considerada a terceira maior usina hidrelétrica do mundo, a usina hidrelétrica de Belo Monte é uma central hidrelétrica, que está em processo de construção no Rio Xingu, no estado do Pará, nas proximidades da cidade de Altamira. Tendo por objetivo fornecer 80% de sua produção energética para a região sul-sudeste, e os 20% restante para a região Amazônia, onde serão destinados para os projetos de expansão das mineradoras Vale e Alcoa. Porém, o custo socioambiental desse empreendimento será devastador para a natureza e para as populações da região do Xingu.
Segundo o Estudo de Impactos Ambientais da Eletrobrás, a construção do empreendimento inundará uma área de cerca de 500km², matando milhares de espécies animais e vegetais, e também remanejará cerca de 12.000 famílias. Além disso, um importante trecho do rio Xingu terá sua vazão diminuída, matando incontáveis espécies de peixe, que servem de alimento e de base para a economia local.
Segundo a ONG World Wide Fund for Nature(WWF), a construção da hidrelétrica de Belo Monte poderia contribuir para o efeito estufa, pois a decomposição da vegetação pré-existente, ou seja, das árvores atingidas pela inundação de áreas usadas na construção dos reservatórios; a ação de algas primárias que existe nos lagos da usina e o acúmulo nas barragens de nutrientes orgânicos trazidos por rios e pela chuva poderão emitir co2, principal gás causador do efeito estufa.

Portanto, nota-se que, a construção da usina de Belo Monte não será viável, já que resultará em grades prejuízos para o ecossistema local e para a polução. Deve-se, então, investir em fontes de energia renovável, como: a solar, eólica, maremotriz, uma vez que, o Brasil grande potecial de geração de energia alternativa e não usa por completo. Outra solução poderia ser substituição da usina pela repotencialização das usinas já existentes no país, pela redução do desperdício no sistema de distribuição