Uroginecologia infantil tratamento

981 palavras 4 páginas
Desenvolvimento do Controle
Esfincteriano
 Após o nascimento  micção ocorre espontaneamente ;
 A partir de 1 ano de idade: - aumento da capacidade vesical;

- maturação neural dos lobos frontal e pariental
 Comando cortical  Sensação de enchimento vesical  mas

ainda não consegue iniciar ou inibir a micção.
 Posteriormente, ocorre a completa maturidade neurológica:

controle voluntário do esfíncter externo e habilidade do córtex cerebral em iniciar e inibir a contração do detrusor.

Desenvolvimento do Controle
Esfincteriano
 Aos 5 anos de idade, 85% das crianças têm controle

completo;
 os 15% restantes tornam-se continentes num ritmo de

15% ao ano.
 Na puberdade 2 a 5% continuam enuréticos e na idade

adulta em torno de 1,5 a 3%.

Enurese Noturna
 O termo enurese, de origem grega, significa “molhar-se ou

urinar sobre si”.
 Enurese noturna: É a perda involuntária de urina durante o

sono, geralmente sem o despertar.
 A freqüência mínima  um episódio mensal.
 2 meninos x 1 menina. ENM é mais freqüente em meninos até

10 anos, em classes sociais mais baixas, e sua incidência sofre influência genética incontestável.

Enurese Noturna
 Classificação quanto aos sintomas:
- Monossintomática

- Polissintomática (DTUI)
 Classificação quanto ao tempo:
- Primária
- Secundária

Enurese Noturna
 Fatores Etiológicos:
- Alterações na produção de vasopressina (ADH);

- Distúrbios do sono;
- Retardo no desenvolvimento;
- Fatores Hereditários;
- Instabilidade Vesical

Enurese Noturna
 Fatores relevantes:
- Alterações

psicológicas: Fatores psicossociais são frequentemente causados pela enurese, e não vice-versa.

- Problemas domiciliares ou na escola –enurese secundária.
- Isolamento social.

Enurese Noturna
 Fatores patogênicos:
- Necessidade de urinar à noite;
- Ausência de sinal que permita à criança acordar para

realizar a micção;
- Incidência significativamente mais elevada em filhos de

pais que foram enuréticos ou são noctúricos.

Enurese

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