Urgência de um Ethos Mundial. Entendimento por parágrafo.
A crise social – os indicadores são notórios, a mudança da natureza da operação tecnológica, mediante a robotização e a informatização, propiciou uma produção fantástica de riqueza. Ela vem de forma altamente desigual, por grandes corporações transnacionais e mundiais que aprofundam ainda mais o fosso existente entre ricos e pobres. Essa acumulação é injusta, porque pessimamente distribuída. Os níveis de solidariedade entre os humanos decaíram aos tempos de barbárie mais cruel.
São notórios os indicadores que apontam a crise social que abrange o mundo, os avanços tecnológicos, que propiciam aos grandes mercados o uso de maquinas que facilitam o trabalho, tornando-o mais rápido e eficiente, com isso à desvalorização da mão de obra humana consequentemente aumentando as desigualdades a partir do desemprego ou pagamento barato pela mão de obra. Quem tinha em mãos poder econômico uma vez utilizando o serviço de máquinas, aumentava assim seu poder aquisitivo. Aumentando a distância entre ricos e pobres. Contudo pobres tem menos direitos, pois quem possui não tem menor solidariedade em ajudar se isso não lhe traz lucro ou status.
A Crise do Sistema de Trabalho – as novas formas de produção cada vez mais automatizadas dispensam o trabalho humano; em seu lugar, entra a máquina inteligente. Com isso, destroem-se postos de trabalho e tornam-se os trabalhadores descartáveis, criando um imenso exército de excluídos em todas as sociedades mundiais.
A utilização de máquinas que facilitam a forma de trabalho, garante aos um desempenho de trabalho mais rápido, ágil e com menor gasto em relação ao trabalho humano. Crescendo assim as taxas de desemprego e desvalorização do trabalhador. Desempregados e sem nenhuma instrução, não há formas de evolução do quadro de trabalho. São obrigados a receberem por sua vez salários desonestos, escravizados pelo poder de que tem riqueza.
Dividindo a sociedade, excluindo uma grande maioria com menor poder