URBANIZAÇÃO
A morfologia urbana e o meio ambiente
Pelas ocupações, no quesito morfologia, é pretendido analisar as relações entre a ocupação urbana e o meio ambiente no qual ela está inserida. Pretende-se analisar também, no decorrer do texto, as características formais dentro do ambiente urbano e seus arranjos estabelecidos entre sítio, objetos naturais e artificiais formadores do paisagismo urbano e ao aspecto histórico da ocupação e seu entorno.
Sobre o termo morfologia, é sabido de que este conceito pode-se ser definido de diversas maneiras, entre as quais, tem-se a definição utilizada pelo Lamas(1993,p37); “Morfologia é a ciência que estuda as formas, interligando-as com os fenômenos que lhes deram origem”. Assim, a morfologia urbana tem a capacidade de estudar diversos aspectos formais sobre o ambiente urbano, juntamente com as dinâmicas sociais e ambientais. Outra abordagem explicitada no texto, que verifica as interações entre a mancha urbana e suas características no que diz respeito ao tamanho em área, à sua forma, e ao seu grau de compactação, fragmentação ou dispersão – contínuo ou fragmentado, efeitos da conturbação e diversos outros aspectos físicos do sítio, foi denominada de dimensão territorial. Acerca dessa dimensão territorial, tem-se à seguinte duvida sobre os espaços vazios no meio intraurbano: A expansão urbana tem acompanhado as reais necessidades da sociedade, ou as necessidades da especulação fundiária? Nestes espaços estão sendo tratados os lotes e glebas que não possui uma valorização social, ambiental e econômica.
Outra abordagem apresentado, são as características intrínsecas da paisagem urbana, que são capazes de mostrar a forma, a essência das atividades urbanas e as atividades paisagistas nesse meio intraurbano, juntamente com a relação, “Urbanização-Meio Ambiente” acerca da geologia, climatologia, recursos hídricos e outros.
A mancha urbana, o sítio e o entorno.
A forma e os limites da