Universitária
GLÓRIA MARIA NAOFALAYDAD DA SILVA, nacionalidade, escriturária I, estado civil, nome da mãe, data de nascimento, número do RG, número do CPF, número e série da CTPS, número do PIS, endereço completo com CEP, por seu advogado que esta subscreve, vem à presença de Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 840 da CLT e 282 do CPC, propor a presente RECLAMAÇÃO TRABALHISTA pelo rito ordinário, em face do BANCO FANTÁSTICO CAMARGO S/A, número do CNPJ, endereço completo com CEP, pelos motivos de fato e de direito a seguir expostos:
DA COMISSÃO DE CONCILIAÇÃO PRÉVIA Cumpre ressaltar, inicialmente, que o STF, por meio das Adin's 2139-7 e 2160-5, declarou inconstitucional a obrigatoriedade da passagem do empregado pela Comissão de Conciliação Prévia, motivo pelo qual acessa o autor diretamente a via juduciária, nosx termos do artigo 625-D, §3º da CLT.
DO CONTRATO DE TRABALHO A reclamante iniciou suas atividades laborativas num período de 6 horas diárias, com intervalo de 15 minutos para refeição e descanso, para o reclamado em 01/04/1989, exercendo a função de escriturária I, trabalhando sempre das _____às ____, de ____a_____. Percebendo atualmente a importância de R$ 1.000,00, por mês de salário, juntamente com o valor de R$ 67,00 referente a título compensatório para eventuais prejuízos. REFERENTE A TÍTULO COMPENSATÓRIO A partir da contratação a norma coletiva da categoria sempre estabeleceu valor fixo mensal de R$ 67,00, a título compensatório para eventuais prejuízos sofridos pelos empregados, que como a reclamante, laboravam diariamente com manejo de valores.