UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
INSTITUTO DE QUÍMICA E BIOTECNOLOGIA – IQB
CURSO DE QUÍMICA BACHARELADO
ESTRUTURA DE SÓLIDOS CRISTALINOS
Warner Yval de Oliveira Feitosa
Maceió - AL
12 de junho de 2014
ESTRUTURA DE SÓLIDOS CRISTALINOS
Warner Yval de Oliveira Feitosa
Trabalho da disciplina de Química Inorgânica referente a nota parcial da AB2, sob a orientação do Daniel Thiele.
Maceió - AL
12 de junho de 2014
1. INTRODUÇÃO
Entende-se que no material cristalino os átomos encontram-se posicionados repetidamente em um arranjo ao longo de grandes distâncias atômicas.
Ressalta-se que todos os metais, muitos materiais cerâmicos e alguns polímeros, formam estruturas cristalinas. As propriedades dos sólidos cristalinos dependem da estrutura cristalina de cada material. Como as estruturas cristalinas possuem um arranjo repetitivo ao longo de grandes distâncias, é conveniente subdividir a estrutura em pequenas partes que se repetem, chamadas de células unitárias.
Não raras vezes, as células unitárias são paralelepípedos ou prismas com três conjuntos de faces paralelas. Um exemplo de estrutura cristalina é a cúbica de corpo centrado, sendo eles, metais como o cromo, o ferro e o tungstênio.
2. CÉLULAS UNITÁRIAS: DEFINIÇÃO E CLASSIFICAÇÃO
Células unitárias para a maioria das estruturas cristalinas são paralelepípedos ou prismas tendo 3 conjuntos de faces paralelas; dentro do agregado de esferas está traçada uma célula unitária, que neste caso consiste de um cubo. Assim a célula unitária é a unidade estrutural básica ou o tijolo de construção da estrutura cristalina e define a estrutura cristalina em razão da sua geometria e das posições dos átomos dentro dela.
Obs.: CFC é "cúbico de face centrada".
Fonte: http://nerdssedivertemmais.blogspot.com.br/2012/08/estrutura-cristalina-i.html
É possível escolher mais de uma célula unitária para um determinado cristal. A célula unitária que possuir o menor volume