UNIVERSIDADE DE RIBEIR O PRETO 1
PONTO DE FUSÃO
INTRODUÇÃO
Quando analisamos compostos orgânicos, notamos, na maior parte, ligações covalentes. As forças de interação entre as moléculas covalentes (polares ou apolares) caracterizadas como força de atração dipolo-dipolo ou do tipo dipolo instantâneo - dipolo instantâneo são relativamente fracas, tornando esses compostos em geral, gases ou líquidos; e aqueles que são encontrados no estado sólido possuem pontos de fusão (temperatura na qual um sólido cristalino torna-se líquido) relativamente baixos (inferiores a 300 º C). Esse ponto de fusão é uma característica única de cada composto, garantindo sua autenticidade e pureza, usado portanto para identifica-lo. Como regra geral o ponto de fusão de um composto sólido cristalino puro é bem definido, o que significa a diferença da temperatura entre o ponto onde o sólido começa a se fundir e o momento final onde ele se torna líquido gira em torno de 1ºC, qualquer quantidade de impureza consegue alterar essa regra, portanto utiliza-se essa fator para se distinguir os níveis de pureza de um composto, especialmente aqueles que foram submetidos a processos de purificação-recristalização. OBJETIVOS Determinar o ponto de fusão da acetanilida bruta e recristalizada, verificando seu grau de pureza.
MATERIAIS Pistilo e almofariz;
Termômetro;
Tubo de Thiele;
Tubo capilares;
Glicerina;
Elástico;
Rolha;
Bico de Busen;
Suporte universal;
Garra;
Amostra de acetanilida bruta e recristalizada. PROCEDIMENTOS Encaixa-se a rolha ao termometro. Pulveriza-se cerca de 0,5 g da amostra de acetanilida bruta em um tubo capilar, anexando o capilar ao bulbo do termômetro com o auxilio de um elastico e megulha-se o sistema ao banho de glicerina no tubo de Thiele de forma que a rolha sirva de tampa ao tubo. aquece-se vagarosamente a asa do tubo