UNIUBE sistemas de cotas
Uberlândia, 27 de Abril de 2015.
Salatiel Nogueira Figueira - 5112283
A DESIGUALDADE GERADA PELO SISTEMA DE COTAS RACIAIS
A ineficiência do sistema político brasileiro perdura por muitos séculos, gerando classes menos favorecidas, que não obtiveram o devido destaque, estudo, educação e como consequência também, menos oportunidades no mercado de trabalho.
Sabe-se que o ensino superior é de suma importância na atualidade no que tange ao devido destaque recebido por aqueles que o tem; Com um diploma de nível superior, pessoas dantes sem grandes sonhos ou até mesmo expectativas de vida conseguiram alcançar altos patamares em empresas de renome.
Entretanto, infelizmente muitos ainda não possuem a devida condição financeira necessária para custear tais cursos, tendo que recorrer a universidades públicas, então surge a questão: Se o ensino é público, logicamente ele foi criado para pessoas de baixa renda, porém essa classe de pessoas estudaram por anos em escolas públicas cujo desejo das pessoas em estudar nelas não se pode comparar ao de estudar em uma Universidade pública.
No geral, escolas de ensino regular públicas possuem baixo nível de ensino, com qualidade muito aquém do que realmente se pode, digo, se deve oferecer aos estudantes.
Com essa ineficiência da administração pública como já citada anteriormente, aumenta ainda mais a margem de minorias, de pessoas com passados históricos deploráveis, cuja única esperança esbarrava-se em um governo eficiente que as ajudasse.
Os administradores da nação, vendo a proporção que atingira sua falta de zelo com a sociedade, decidiram colocar em prática um “plano perfeito”: O sistema de cotas.
Na teoria, esse método de entrada em uma Universidade pública tornaria equilibrada a disputa entre menos e mais favorecidos no mercado de trabalho, diminuindo o preconceito e o racismo, tornando todas as classes homogêneas, entretanto, sabe-se que na prática o plano do governo não obteve resultados