Karol

Universidade Estadual de Goiás
Unidade Universitária de Itumbiara Aluna: Ana Karolyne Martins Professora: Inara Ano: 2º Curso: Ciências Econômicas

Modelo Clássico

Os clássicos acreditavam que o mercado sempre tendia ao equilíbrio, e que se houvesse um mercado descompensado em que a oferta excedesse à procura, o preço de tal mercado cairia e causaria o equilíbrio. Segundo a Lei de Say a oferta cria sua própria procura, ou seja, tudo o que é produzido será consumido e vice-versa. E acreditavam que mesmo se alguns trabalhadores poupassem uma parte da sua renda isso não implicaria para que o pleno emprego ocorresse, visto que pleno emprego é a plena locação de bens e serviços em uma economia.
A relação entre o nível de preços e a quantidade de moeda em circulação é expressa pela equação quantitativa da moeda: MV=PY.
A teoria quantitativa, formulada por David Hume no século XVIII, é uma das teorias mais antigas sobre a inflação, que defende a ideia de que a quantidade de dinheiro circulante no sistema econômico determina o nível de preços.
Sendo que a razão entre a quantidade de moeda, e as transações anuais do sistema (em que a inversa é a velocidade de circulação de moeda) depende da estrutura econômica, dos hábitos de consumo da população, do número de habitantes por distribuição geográfica, da frequência com que se pagam salários e dos impostos. Se consideramos esses fatores constantes (condição ceteris paribus), o nível de preços será diretamente proporcional ao fluxo de dinheiro e inversamente proporcional ao volume físico da produção. Na verdade, esta teoria, postula que a capacidade produtiva de um sistema (econômico) é completamente aproveitada.
A teoria quantitativa da moeda, traduz pela equação MV=PY. Em que PY é o rendimento nominal (o preço, denotado por P, multiplicado por Y vezes), M a quantidade de moeda (estoque) vezes a V que é a velocidade de circulação (considerado dependente