UNIP EST

TRABALHO EM GRUPO – TG

ALUNOS : BRUNO CESAR N. DOS SANTOS RA 1433723 JOÉLIA DE ALMEIDA MEL RA 1444397 REYNALDO BARRETO LISBOA. RA 1441415

POLO
RIO DAS OSTRAS

2014

O grande desafio da escola de hoje é superar a discriminação e dar e conhecer a riqueza da diversidade cultural que compõe a sociedade brasileira.
A escola deve ser um lugar de diálogo, de aprender e conviver, vivenciando a própria cultura.
Toda forma de expressão e pluralidade cultural deve ser entendido num contexto que sejamos considerados iguais porque somos humanos e respeitados em nossa diversidade de tal forma que não incorremos o erro de defender o individualismo e sim a individualidade. Pluralidade cultural fala das diferenças, portanto, quando pensamos em diversidade, em pluralidade, pensamos em todos nós, em nossas diferenças, históricas e vidas individuais.
Diante da heterogeneidade de composição populacional do Brasil entre nossos alunos, e entre nós mesmos, acabam prevalecendo no país estereótipos variados. Sejam eles regionais, relativos aos vários grupos étnicos, sociais e culturais, levando a comportamentos discriminatórios nocivos á vida social e cultural.
Trabalhar, nas escolas, o tema pluralidade cultural, como eixo transversal, por meio de projetos que sejam interdisciplinares é de suma importância. Não cabe mais à escola a negação das questões que envolvem a diversidade cultural.
Galeano (2008, p 11 ) afirma que as pessoas são diferentes como “ fogueirinhas” e que cada um “ brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueirinhas iguais. Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras de todas as cores.”
Desta forma, cabe à escola respeitar a diversidade assim como valorizar a riqueza presente em cada cultura, em cada diferença , em cada fogueirinha.
É necessário ampliar as discussões sobre a função social da