unificação alemã

Unificação Alemã
O inicio: O nacionalismo, adiquirido após a Revolução Francesa, foi um dos grandes motivos pra a unificação dos países que, hoje, constituem o Itália e Alemanha.
A antiga Alemanha: Conhecido como Sacro Império Romano-Germânico, a atual Alemanha, era um estado feudal. Constituido aproximadamente por 200 feudos ou unidades políticas, onde só as mais fortes ou de maior poder aquisitivo tinham o direito de votar na eleiçao de um imperador.
O começo da unificação: Após a invasão Napoleônica, o Sacro Imperio foi transformado em Condeferação do Reno. Denominada depois por Confederação Germânica, possuindo 39 estados.
Tratado alfandegário: O Zollverein, ideia formulada pela Prússia, era nada mais nada menos do que uma incensão dos impostos no comércio alfandegário entre os estados do Norte. Com isso, foi possível notar o desemvolvimento ecônomico industrial pela parte da Prúsia.
O Chanceler de Ferro: Otto Von Bismarck defendia a unificação a partir das guerras, uso da força. Uniu a burguesia indrustrial com aristocracia agrária, assim, reconquistando Ducatos que fora perdido durante o congreso de Viena, também conhecida como Guerra das Sete Semanas ou Austro-Prússiana. Com a conquista de Ducados, a Prússia declarou a Confederação Alemã do Norte.
Finalização da Unificação: Na etapa final da unificação a França se opôs a ideia de Bismark e declarou guerra à Prússia - pois estava se sentindo ameaçada por parte da Prússia -, porem a vitoria prussiana já estava certa. Com a nomeação de Guilherme I, como Imperador, a unificação alemã chega ao fim. Com derrota, os franceses tiveram de pagar uma elevada taxa de idenização, além de ceder os territorios de Lerona e da Alsácia para a Alemanha.