Unificação Alemã e Italiana
• Até o fim do século XIX o território da Itália era dividido em Estados independentes (Reino
Piemonte- Sardenha, Reino LombardoVeneziano,Ducados de Parma, Módena e
Toscana, Estados Pontifícios, Reino das Duas
Sicílias). Estes Estados eram administrados por estrangeiros como ficou decidido no
Congresso de Viena (1814-1815).
Quem se interessava pela unificação?
• A alta burguesia, garantiria o progresso e lhe daria possibilidades de concorrer no mercado externo. Para ela, a unificação tinha significado apenas liberal; o nacionalismo não passou de instrumento.
• A média burguesia, aliada ao proletariado urbano, desejava um Estado que adotasse medidas econômicas e sociais de tendência democrática. Processos de Unificação:
• A unificação Partiu do Reino do PiemonteSardenha , mais industrializado e com uma burguesia que necessitava formar um mercado consumidor nacional; O principal articulador da unificação foi o ministro Cavour , que conseguiu o apoio da França para a causa do reino piemontês contra a Áustria; A população apoiava o movimento de unificação sobre o comando do rei do Piemonte, D. Vítor Emanuel II (“Viva VERDI”);
Com a guerra entre Áustria e Prússia, o Reino da
Itália pôde anexar o território de Veneza, mas ainda restavam os Estados Pontifícios (da Igreja).
Cont.
• Na região sul, a unificação aconteceu graças aos esforços de um exército de voluntários liderados por Giuseppe Garibaldi. Nessa outra frente em favor da unificação, os exércitos sulistas – popularmente conhecidos como
“camisas vermelhas” – conseguiram derrubar as monarquias que controlavam a Sicília e
Nápoles.
Problemas com Papa.
• O problema com os Estados papais era mais difícil o papa se recusava a entregar a cidade, pois considerava que era a garantia da independência da Igreja. Garibaldi tentou tomar Roma, mas Napoleão III enviou uma guarnição para proteger o papa: tomar Roma pela força equivaleria a
declarar