Unificação alemã e italiana
Trabalho desenvolvido para fins avaliativo da disciplina História como requisito para obtenção do título de Técnico em estradas Pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia.
Belém - PA
2014
HIDEKO YOSHIDA
DICKSON SOUZA
CAROLINE ARAÚJO
ALESSANDRO SOMBRA
ANA LÍDIA DE SOUSA
Aprovado em 12 /11/ 2014
Belém - Pa
2014
1- INTRODUÇÃO
No século XIX, a maior parte dos territórios europeus já eram estados-nação, ou seja, países unificados. Itália e Alemanha, porém, não tinham o seu território unificado, o que prejudicava os interesses econômicos da burguesia destas regiões.
Uma série de guerras e medidas, cada uma à sua maneira, acabou levando estas duas regiões à unificação e a criação de estados fortes e centralizados.
2- DESENVOLVIMENTO DO TEMA
3- UNIFICAÇÃO ALEMÃ
Contexto histórico
Depois da queda de Napoleão, o processo de reorganização das monarquias europeias deu origem à formação da Confederação Alemã. Tal confederação consistia em uma região formada por 38 Estados independentes comprometidos a defenderem a soberania das monarquias dos estados participantes. Dentro desse aglomerado de monarquias, Áustria e Prússia sobressaiam-se enquanto as mais influentes nações da Confederação. Havia também um conflito de interesses entre Áustria e Prússia. Enquanto a Áustria era contrária à unificação, a Prússia era favorável, pois pretendia aumentar seu poder sobre o território germânico e ampliar o desenvolvimento industrial.
Figura 1- Mapa da Alemanha em processo de unificação
O Zollverein
Os austríacos tinham seu desenvolvimento econômico sustentado pelo seu forte setor agrícola. De outro, a Prússia via no processo de unificação política dos estados confederados um importante passo para o desenvolvimento econômico daquela região. Buscando efetivar seu interesse, a