uma prova deamor
A Síndrome de Down foi descrita em 1866 por um médico britânico: John Langdon Down. A síndrome é também denominada de Trissomia do Cromossomo 21. (CATALANO, 1990).
O diagnóstico desta síndrome é realizado através da cariotipagem cromossômica, que pode ser realizada durante a gestação, por análise citogenética das vilosidades coriônicas ou células do líquido amniótico. (CULLEN,1963, SMITH DW,1985). No Brasil a incidência desta síndrome é de 1,13: 1000 nascidos vivos. (FROTA-PESSOA).
O aconselhamento se faz mister, pois pais de crianças com a Síndrome de Down, têm risco aumentado desta síndrome na prole futura. (PARSA CF, 2008, MATAYOSHI S,2003.)
SISTEMA OSTEOARTICULAR Alterações na articulação atlantoaxial também podem ser encontradas em portadores da síndrome de Down. Em 31% destes indivíduos ocorre um defeito que gera uma distância maior que 5mm nesta articulação, dessa forma, pode-se ocorrer algum tipo de compressão da medula espinhal durante movimentos bruscos de 15 flexão ou extensão. Por este motivo, durante os atendimentos o cirurgião-dentista deverá estabilizar a cabeça e corpo do paciente quando necessário, para evitar movimentos bruscos (VARELLIS, 2005).
SISTEMA ENDÓCRINO
Outra anomalia presente em aproximadamente 32% dos portadores de síndrome de Down é o hipotireoidismo. Esta disfunção da tireóide influencia no desenvolvimento de ossos e dentes, ocasionando hipodesenvolvimento ósseo e dentário com atraso na erupção dos dentes tanto decíduos quanto permanentes. Em portadores desta síndrome, o primeiro dente decíduo na cavidade oral ocorre por volta do 12º ao 20º mês de vida e a dentição decídua estará totalmente erupcionada somente aos 4 ou 5 anos de idade. Eventos semelhantes ocorrem com a dentição permanente, sendo que o primeiro dente desta dentição erupciona aproximadamente aos 8 ou 9 anos de idade (VARELLIS, 2005).
SISTEMA HEMATOLÓGICO
A cópia extra do gene da superóxido dismutase-1 (SOD-1) confere aos portadores da