uma mente brilhante
É-lhe diagnosticado o problema da esquizofrenia e para o ajudar a sua esposa irá mandá-lo para uma clinica onde John é sujeito a choques elétricos e a medicamentos. A sua esposa acaba por trazê-lo para casa pois acha que em casa este se irá sentir melhor.
John, até aqui não teve opção de escolha , mas quando percebe que devido aos medicamentos não consegue tomar conta do filho, não consegue trabalhar no que mais gosta nem consegue satisfazer a mulher , John deixa de tomar os comprimidos e as alucinações voltam.
A atitude de John muda por completo o que deixa a mulher feliz até perceber que este não anda a tomar os comprimidos. John irá ficar confuso pois vê-se num dilema, será que tudo o que está a passar é real ou imaginário?
John tenta controlar e apercebe-se que a sobrinha do seu melhor amigo não poderá ser real pois não cresce. Com isto, John decide que não quer tomar os compridos pois o seu trabalho é resolver problemas e aquilo é um problema. Esta ação é livre pois estava determinado que John aumentasse a dose de compridos , mas este decide olhar para o problema de outra maneira.
John deixa de tomar os compridos e as alucinações continuam , por isso ele toma uma decisão, terá de os ignorar.
John irá viver sempre com os seus amigos imaginários mas não tomar os comprimidos permite-lhe uma vida quase normal. Irá voltar a dar aulas e mais tarde recebe um prémio Nobel.
As decisões de Nash ao longo do filme nem sempre são livres pois algumas estavam determinadas pela doença , mas quando ele decide controlar o seu problema a ação do individuo foi inteiramente livre. “É somente nas misteriosas equações do amor que qualquer lógica ou razão pode ser encontrada” , o amor foi uma das armas