Uma cr tica de segundo grau

Uma crítica de segundo grau: O urbanismo em questão
Surgiu então uma crítica de segundo grau aos modelos anteriores. O modelo progressista tinha ideal de transformar a cidade num progresso, incluindo o tecnológico. Mas, não foi isso que ocorreu, por isso, se desenvolveu a proposta urbanística de Tecnotopia, que, utilizando os meios mais tecnológicos tinha como ideia deixar o solo livre, se comprometer em uma arquitetura de circulação vertical. O modelo começou nos anos de 1910, mas foi depois da segunda Guerra Mundial que ele conheceu a atividade prática ligada ao urbanismo.

As funções novas da cidade são, conforme a tradição de urbanismo progressista definidas por uma séria de necessidades calculáveis. Destacando: problemas provocados pelo aumento da população e desenvolvimento de uma série de necessidades específicas. Essas necessidades específicas engendram propostas que se fossem realizadas, marcariam uma mutação humana. Essas cidades futuristas possuíam algumas características em comum, como: todas propõe concentrações humanas muitos fortes, motivo por qual se fala de “urbanismo espacial ou tridimensional”. Houve então valor atribuído a ao visual e a aparência, elas se introduziram na grande imprensa e na literatura de vulgarização científica.
È questionado o real significado desse urbanismo aproximado da ficção científica e que não recebeu nenhum começo de atualização

O urbanismo progressista suscitou uma critica ao problema urbano, essa crítica pode ser pode ser qualificada de humanista e desenvolveu-se fora do meio dos urbanistas e dos construtores. Outra crítica, feita principalmente por pensadores como Patrick Geddes e L. Mumford, sugere uma antrópolis, com vista a um planejamento Humanista. O espaço temporal é levado em conta. Agora o geógrafo colabora com o higienista e os dois colaboram com o sociólogo do concreto. O planejamento urbano segue o signo de continuidade histórica, social, psicológica e geográfica, em consagração do urbanístico