Um pouco de socrates
Muito honra a um acadêmico de filosofia falar desse personagem ilustre de imemoriais datas, que é Sócrates, o pai da filosofia. O título de pai lhe cabe, porque sobretudo esse homem, morreu por uma causa maior, a de filosofar. Que ele fazia ao indagar com ironia as pessoas de seu tempo. Tratando-se de fazer maieuticamente, ou seja, por perguntas e respostas, que aviltrariam o conhecimento do interpelado. Nascendo assim, suas idéias e por isso maiêutica. O parto das idéias. Obrigado a tomar cicuta, um veneno mortal ao qual os gregos possuíam conhecimento que se tomado levaria o indivíduo a encarar os deuses de frente. Até mesmo em seus momentos finais de vida ele não desistira dessa. Seus discípulos e pessoas próximas quizeram que ele se defendesse das acusações indevidas dos juízes e concidadãos que queriam a pena máxima de morte, contudo dera maior valor ele aos seus conhecimentos e crenças, do que “dar o braço a torcer” ou aceitar de vez o veredicto do juiz. Assim, Sócrates, sobretudo acreditava que deveria morrer sim, mas com honra, porque mais justo seria do que envelhecer e ficar caquético presente nesse planeta. E qual grego daquela época não diria que morrer era algo bom? Visto que se se morre vai-se para a morada eterna junto aos que lhes sempre sestiveram contigo em vida, lá em Hades, a mansão dos mortos. Então morrer, seria uma nova vida em um novo lugar, e não seria tão ruim assim. O pai da filosofia foi atacado por não ter mais acreditado em deuses de seu tempo, e por corromper os jovens. Esta é a acusação principal que o levou a morrer, condenado por ingratos de seu tempo, que não viram ou não enxergaram em seu caráter um dos mais esplendorosos do planeta. Sócrates é personagem que junto a Cristo Jesus, Buda ou Sidharta Gautama, Lao-Tzu, Platão, Santo Agostinho, Ghandi, Madre Teresa de Calcutá e outros, marcou presença em fase da história mundial, não apenas historicamente mas como nobre alma que foi o que é