Um olhar para um movimento e uma analise de um artista para exemplificar o sujeito e sua subjetividade.

806 palavras 4 páginas
Claude Monet e sua relação com o movimento Impressionista.

Esta resenha trata de um movimento artístico inovador no final do século XIV e seu artista precursor, Claude Monet, o qual uma de suas obras deu nome ao movimento, e como esse movimento se relaciona com a psicologia.
Claude Monet foi um pintor francês e o mais célebre entre os pintores impressionistas. Nascido em Paris, em 14 de Novembro de 1840. Seu pai, Claude Auguste, tinha uma mercearia modesta e desejava que Monet continuasse no comércio da família, mas ele desejava pintar.
Foi a sua tia Marie Jeanne Lecadre que o apoiou a seguir a carreira artística, pois ela fora também pintora. Em 1851, Monet entrou para a escola secundária de artes e acabou tornando-se conhecido na cidade pelas caricaturas que fazia. Em 1854, sua mãe morreu e, aos 16 anos, Monet abandonou a escola e foi morar com sua tia. Por volta de 1856 conheceu Eugène Boudin, um artista que trabalhava extensivamente com pintura ao ar livre, e que lhe ensinou algumas técnicas ao ar livre. Em 1857, Monet foi para Paris estudar pintura.
Em 1861 foi obrigado a servir no Exército na Argélia. Sua tia Lecadre concordou em conseguir sua dispensa do serviço militar caso Monet se comprometesse a cursar arte na universidade. Assim Monet deixou o exército e foi para universidade de artes.
Foi por causa de sua decepção com os conceitos artísticos tradicionalistas da pintura académica, que Monet abandonou a universidades de arte e foi para a Paris estudar com Charles Gleyer e onde mais tarde conheceu Camille Pissarro e Gustave Courbe, Camille que mais tarde seria sua esposa e com quem teria dois filhos, juntos desenvolveram a técnica de pintar o efeito das luzes com rápidas pinceladas, o que mais tarde seria conhecido como impressionismo.
Monet surgiu com um conceito inovador, buscava a liberdade e a leveza em suas pincelas, onde na sociedade até então o que se considerava tratar-se de arte, o retrato fiel do que se quer expor na obra, o extremo

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