Um olhar nas áreas de imigração germânica de
Ana Angélica Dantas Alves Mayr é arquiteta, Mestre em Ciências Sociais Pela Universidade Fededal de Santa Catarina.
Aline Silveira Deise Cristina Gartner
A Visão de Mayr
‘Este trabalho é fruto de uma experiência na área de preservação de bens culturais, mais especificamente no campo da arquitetura teuto-brasileira em Santa Catarina.’
Legado Natural
Não possuem monumentos de cal e cimento; Vivem no campo; ferramentas rudimentares; Pequenas criações; Plantio de batata, aipim, milho; Isso auxilia no sustento da família.
A CASA DOS COLONOS
1ª Fase:
Eram construídas choupanas simples com os materiais disponíveis no local.
A CASA DOS COLONOS
2ª Fase:
Na segunda fase as edificações já eram feitas com toda a sofisticação técnica do Fachwerk.
O Fachwerk é uma construção de forma retangular, com as fundações de madeira.
A CASA DOS COLONOS
3ª Fase:
É o nosso enxaimel propriamente dito.
Manutenção de costumes: uma relação conflituosa
Último filho a casar herdava a terra; Italianos no Médio Vale do Itajaí; Cinturão agrícola; Valores (trabalho, terra, família); Isolamento dentro do seu grupo étnico;
Refeições fartas; Tratar bem as visitas; Casamentos dentro da mesma etnia; Comunidade religiosa; Língua materna preservada pelos idosos; Jovens não acompanham essa dualidade;
Colonos
As pessoas que vivem no campo são denominadas colonos, mas nos tempos atuais, esse substantivo passou a ser um adjetivo (atraso, ignorância), fazendo com que os jovens não aceitem mais serem chamados assim, se distanciando da suas origens e se ‘nacionalizando’, procurando espaço sociopolítico brasileiro.
Conclusão
Segundo a visão de Mayr, há pouco tempo as áreas de imigração passaram a ser alvos de pesquisas. E elas se centralizam na preservação da arquitetura das edificações,e deixam de considerar