Um novo negocio
As empresas efetuam compras de materiais de acordo com suas necessidades, geralmente em conformidade com a política de estoque. Alguns materiais são adquiridos com freqüência; porém. Como eles podem ser comprados em diferentes datas e de diversos fornecedores, os preços e as condições de pagamento podem variar em função de fatores como frete e seguro, por exemplo, que ora são pagos pelo fornecedor, ora pelo comprador.
Considerando essa diversidade de situações, é provável que no estoque existam várias unidades do mesmo material com custos de aquisição diferentes. Então, quando requisitarmos um material para consumo, qual custo deveremos considerar: o mais recente, o mais antigo ou uma média? Enfim, qual custo deverá ser atribuído à requisição? Qual será o custo do saldo remanescente no estoque? Para resolver esta questão, foram criados alguns métodos de avaliação de estoque, dos quais os mais citados são:
UEPS (último a entrar, primeiro a sair) ou LIFO (last-in, first-out): as quantidades requisitadas são valorizadas pelo custo de aquisição mais recente, desde que haja saldo dessa aquisição no estoque. Quando o saldo for esgotado, deve-se passar à anterior, e assim sucessivamente. Havendo nova compra, esta passará a ser a última entrada. A requisição seguinte será valorizada pelo custo da última compra, até que seu saldo se esgote. Então se utilizará a entrada anterior que ainda tiver saldo.
PEPS (primeiro a entrar, primeiro a sair) ou LIFO (first-in, first-out): as quantidades requisitadas são valorizadas pelo custo de aquisição mais antiga, desde que haja saldo dessa aquisição no estoque. Quando o saldo for esgotado, deve-se passar à seguinte, e assim sucessivamente.
Custo médio ponderado móvel: toda vez que houver uma entrada resultante de nova compra, o custo médio do estoque deve ser alterado, ponderando-se o saldo anterior com a compra efetuada. Por esse método, as