Um novo mundo onde os arquivos devem se adaptar
Registros documentais contemporâneos como provas de ação.
(Publicação por Luciana Duranti; tradução de Adelina Novaes e Cruz; estudos históricos 1994/13; 15 páginas; assinaturas, nacional 11URVS, internacional US 35,00)
Assim como Sócrates nos contou a definição feita por Tamuz que os documentos são o remédio para a lembrança, podemos começar a pensar que talvez seja mesmo.
Os documentos hoje são a nossa maior prova, através deles é que conseguimos muitas coisas que queremos, apenas eles que dão a certeza a quem precisa. Por isso há uma grande preocupação se tal documento é realmente verdadeiro ou não, pois grandes possibilidades de manipulação existem hoje, com o desenvolvimento tecnológico principalmente. Por isso os arquivistas têm uma responsabilidade maior de proteger fisicamente e moralmente os arquivos.
Por essa dependência da tecnologia é que os arquivistas devem rever o que está sendo implantado. Os arquivos são arsenais da administração, direito, história, cultura e informação. Os documentos são conhecimentos únicos, são provas e através delas que podemos dar um sentido histórico para eles. A capacidade que eles têm é onde mostra a atividade da qual eles resultam.
Os registros atestam ações e transações e sua veracidade depende da sua criação e da sua preservação. Por isso é que o arquivista agora tem uma responsabilidade maior sob os documentos, pois são vistos como de confiança e preservados por procedimentos administrativos.
Os registros documentais têm características como: imparcialidade, autenticidade, naturalidade, inter-relacionamento e unicidade, métodos básicos que levam a compreensão de passados tanto históricos quanto imediatos, é uma prova de muita importância, que ajuda-nos a reconstruir o passado, porque o passado só pode ser descoberto por dedução, e pelos documentos é que se pode provar deduções.
Na imparcialidade podemos ver que os registros não são escritos com a intenção