As influências do revival e da Art nouveau no século XIX. Quando se fala em Racionalismo Estrutural do século XIX, logo nos remete ao conceito do Revival , que buscava resgatar as tradições de estilos artquitetônicos antigos e Art Nouveau que foi na verdade o primeiro estágio da arquitetura moderna na Europa, entendendo que esta "arquitetura moderna" implicava numa total rejeição dos historicismos, principalmente do Clacissismo francês. Entretanto não podiam rejeitar a tradição como um todo, já que a criação de novas formas iria recair em algum ponto nas antigas. Incomodava aos arquitetos do Art Nouveau a inabilidade do séc XIX em encontrar seu próprio estilo, acreditando que a resposta estava na criação de formas verdadeiras com o programa e a estrutura. Viollet-Le-Duc influenciou mais através de seu discurso do que de suas formas, estas que se apresentavam como montagens de estilos passados com métodos modernos, usualmente se referindo aos períodos medievais. Ele se apresentava como uma contra-tendência dos excessos de escola de Belas-Artes. A Idade Média “ressuscitada” era mais que uma idéia ou uma referência abstrata, mas algo materialmente visível, por meio de sua arte e de sua arquitetura – elas também “restauradas”, imitadas ou inspirando novas obras.A arte medieval gótica era tida como bárbara, mas esta associação se desfez a partir do momento que o racionalismo deriva do revivalismo gótico que estabelece as características dos estilos neogóticos que procuravam resgatar as formas góticas medievais em contraste com os estilos clássico da época. Viollet-le-duc buscava novas formas de expressão para as técnicas modernas que estavam surgindo na época. Ao trabalhar com o gótico das catedrais francesas entendeu que era possível refazer uma obra incompleta ou deteriorada, sua definição de que “ restaurar um edifício não é só preservá-lo, repará-lo, remodelá-lo, é restabelecê-lo em um estado que pode jamais ter existido a um momento dado”, admitia a