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Revisão crítica
Modelo de Uppsala À luz da globalização
Manuel Maria Paula Pinto Pereira da Cunha, Nº 5753
Orientador: Sr. Professor Filipe Rodrigues

escola superior de Porto, novembro, 2014

Introdução
Este ensaio, elaborado para a unidade curricula de Economia e Negócios internacionais, dada pelo Sr. Professor Filipe Rodrigues, tem por objetivo a construção de uma revisão crítica acerca do modelo de Uppsala, que visa abordar tanto o modelo em si como também a aplicação do mesmo à indústria.
Desta maneira o objetivo será o aprofundamento do modelo de Uppsala de modo a o poder dominar por inteiro, com a finalidade de o poder aplicar inicialmente no trabalho seguinte acerca da internacionalização da empresa Jordão, e futuramente na vida profissional numa empresa.
Espero com a elaboração desta revisão crítica poder responder aos objetivos propostos, de forma a demonstrar poder de argumentação, pesquisa, construção e ligação de ideias, bem fundamentadas sobre o tema em questão.
Desenvolvimento
A globalização é um conjunto de transformações tanto políticas como económicas mundiais. A globalização fez com que o mundo que vivemos atualmente fosse considerado uma “aldeia global”, que, segundo (Marshal McLuhan, 1962) com o aparecimento das novas tecnologias eletrónicas, o distanciamento das pessoas tende a reduzir, e o progresso eletrónico reduz todo o planeta à mesma situação, como se passa numa aldeia, de modo a todos estarem interligados. Este processo de globalização tem por objetivo de fazer com que diferentes países interajam de modo a aproximar pessoas e mercadorias. Inicialmente foi necessário quebrar as fronteiras de modo a gerar uma expansão capitalista, com a finalidade de se transacionar bens e serviços entre países diferentes. Este processo da globalização surgiu a partir da revolução industrial, resultado dos grandes avanços tecnológicos (Revolução tecnológica) e da necessidade de expansão do comércio.
O modelo de Uppsala