Técnico
Índice 2
Introdução 3
1 – Quais as vantagens e desvantagens, do ponto técnico, organizacional, económico e social (incluindo a saúde e segurança no trabalho), que tem esta “nova forma de organização do trabalho” (Graça, 2002), aqui descrita (o modelo sociótécnico em Uddevalla), em relação à clássica linha de montagem automóvel, baseada nos princípios do taylorismo-fordismo? 5
2 – Até que ponto se pode falar, neste caso, e ruptura em relação aos princípios básicos do taylorismo, no que respeita à organização do trabalho (especialização, parcelarização, individualização do posto de trabalho, imposição de tempos-padrão, separação das tarefas de execução e controlo, etc.)? 8
3 – No seu entender, e pela informação de que dispõe, o modelo sociótécnico ou escandinavo (Também conhecido pelo Volvismo) é superior ao modela da “Lean production” ou japonês (também conhecido por Toyotismo)? Veja essa diferença do ponto de vista da humanização do trabalho e da participação, envolvimento ou empowerment dos colaboradores, bem como das suas implicações na saúde e segurança dos trabalhadores. 11
4 - Para os trabalhadores da indústria automóvel em todo o mundo (e em particular na Suécia, em Portugal e nos demais Estados – membros da União Europeia), será indiferente montar automóveis segundo o modelo sociotécnico ou outro modelo qualquer, taylorismo ou neo-tayloriano como a Lean production? 14
Conclusão 17
Introdução
Visa este trabalho comparar diferentes modelos de produção, de organização do trabalho e de gestão do pessoal na indústria automóvel.
Para isso iremos efectuar uma análise com vista a suas implicações económico e sociais nomeadamente, em termos de segurança, saúde e bem-estar no trabalho incluindo a auto-realização pessoal no qual o trabalho completa uma parte importantíssima e fundamental na vida do homem.
Irá ser referido neste trabalho três métodos de Organização do Trabalho diferentes, quais as suas vantagens e desvantagens, qual o melhor,