técnico
1.1. O QUE É?
O Controle Estatístico do Processo surgiu em meados da década de 1920 como gráficos de controle realizados por Walter Shewhart. Após 1944, a Europa e o Japão começaram a utilizar o CEP devido à produção em grande escala, sendo uma ferramenta eficiente, segura e prática para detectar os problemas ocorridos no processo produtivo.
O Controle Estatístico de Processos (CEP) é uma ferramenta da qualidade utilizada nos processos produtivos (e de serviços) é uma técnica estatística que possibilita padronizar o processo produtivo para que não ocorram desperdícios, por haver muita variabilidade em cada processo de fabricação dos produtos, utilizando esta ferramenta é possível controlar e evitar que os produtos se tornem “sucatas” ou que ocorram retrabalhos; mostra as diretrizes para resolução de problemas ocorridos durante a fabricação e também como se deve agir, assim possibilitando tomar atitudes econômicas e eficazes. O objetivo do controle estatístico é fazer com que o processo produtivo seja realizado de forma eficaz, reduzindo custos, aumentando a qualidade, a produtividade e competitividade da empresa no mercado.
1.2. CARTAS DE CONTROLE Checagem do produto ou serviço durante o processo;
Evita eliminação de lotes defeituosos;
Gráficos de controle;
Desvios corrigidos antes que haja problema;
Investigação de tendências.
As cartas de controle são as ferramentas principais utilizadas no CEP e têm como objetivo detectar desvios de parâmetros representativos do processo, reduzindo a quantidade de produtos fora de especificações e os custos de produção. Sua utilização pressupõe que o processo seja estatisticamente estável.
Nas Cartas de Controle (gráficos que estabelecem os limites de controle do processo), é possível identificar mudanças no padrão do processo, caracterizadas por variações que podem ser causadas por:
Causas comuns: inerentes ao processo e que geralmente provêm de várias fontes de