Técnico em Informática
Um sinal analógico varia no tempo de um modo análogo ao da propriedade física que esteve na sua origem. Estes sinais são contínuos e podem assumir qualquer valor entre dois limites. Um exemplo de sinal analógico é a voltagem gerada por um microfone, já que é proporcional ao gráfico do deslocamento em função do tempo, das moléculas do ar que se encontra à sua frente.
Um sinal digital não varia continuamente ao longo do tempo, apenas pode assumir dois valores, digamos 0 ou 1; é essencialmente uma representação codificada da informação original. Possuem uma maior imunidade ao ruido e distorção do canal, regeneração do sinal empregando repetidores (TX noise free), a multiplexação de sinais digitais é mais simples e eficiente. Um exemplo de sinal digital é a sequência de altas e baixas voltagens produzida durante uma chamada telefônica digital.
Os sinais periódicos apresentam uma repetição de seus valores de amplitude a intervalos regulares de tempo. Satisfazem a condição:f(t)= f(t + kT0), para todo t.
Onde, T0 é o período fundamental de repetição e k é um nº inteiro. De forma equivalente, f0 = 1/T0 é a frequência fundamental.
O comprimento de onda é distancia correspondente a um ciclo de sinal que se propaga num meio (λf = V). Sendo T0 o período, f a frequência e v a velocidade de propagação da luz no espaço livre (V=3x108 ms).
Uma forma de onda senoidal genérica pode ser descrita por s(t)=Asin (2πft + φ). Tal forma de onda permite a caracterização dos parâmetros de interesse em sinais periódicos:
A → Amplitude do Sinal
• Valor máximo ou intensidade do sinal ao longo do tempo.
f→Frequência do Sinal
• Taxa (em ciclos por segundo