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Fracasso e mortalidade das micro e pequenas empresas
Micro e pequenas empresas, são empresas independentes,com número de empregados inferior a número determinado por determinados países ou uniões e que não são filiais de outras empresas, segunda a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE, 2002). Por critérios do SEBRAE, no Brasil, o número máximo de empregados nas micro e pequenas empresas é de 499 (DUTRA e PREVIDELLI, 2003).
O conceito e a incidência do fracasso, bem como a do sucesso, não referem – se exclusivamente a uma situação de declínio ou perda financeira. (KING,2002), afirmou que o sucesso pode ser o mesmo que a auto realização, e romper a unicidade do lucro.
Segundo a OCDE (2002,p.36), a produção zerada e a ausência de empregados caracteriza o fracasso e desaparecimento de uma empresa.
(RIQUELME e WATSON, 2002) consideram o fracasso e a descontinuidade dos negócios como sinônimos, pensamento este que desconsidera causas positivas para a descontinuidade dos negócios, como nos casos onde o empreendedor negocia a marca de seu produto a um concorrente de modo satisfatório, no âmbito pessoal e em relação também ao lucro obtido.
O fracasso pode estar vinculado à inércia, ao declínio, à crise ou à falência. O declinar pode ser rápido, gradual ou persistente, e, conforme se dão os acontecimentos, torna- se o fracasso uma tendência futura, podendo ser observado pela estagnação do crescimento ou resultado de um estado de deterioração anterior, segundo Rouleau e Gagnon (1999
O fracasso não está alinhado ao sexo, conforme estudo realizado pela (OCDE, 2002). Há poucas pesquisas exploratórias sobre o tema, porém, o pouco que se sabe é que mulheres tendem a ter problemas quelevem a descontinuidade do negócio, ligados à razões particulares, enquanto homens tendem a ter problemas relacionados à gestão do negócio.
A combinação de fatores internos e externos levam uma empresa a encerrar