Tv e Deficiência Visual

Mídia televisiva e deficiência: os desafios encontrados por cegos e surdos1
Clara Rohem – Discente do Curso de Pedagogia/UFRRJ.
Dandara Ramos - Discente do Curso de Pedagogia/UFRRJ.
Glória Nogueira - Discente do Curso de Pedagogia/UFRRJ.
Kelly Xavier - Discente do Curso de Pedagogia/UFRRJ.
Michele dos Santos - Discente do Curso de Pedagogia/UFRRJ.
Mônica Belarmino - Discente do Curso de Pedagogia/UFRRJ.
Priscila Frazão- Discente do Curso de Pedagogia/UFRRJ.
Resumo:
Este texto tem como objetivo apresentar, de forma sucinta uma pesquisa sobre a relação das pessoas com necessidades especiais- especialmente pessoas surdas e cegas- com a
TV. Para tal, foi realizada uma pesquisa qualitativa que teve como procedimento de coleta de dados uma entrevista semi-estruturada com pessoas com deficiência visual e auditiva. Para a entrevista semi-estruturada as perguntas foram previamente formuladas, seguindo um roteiro de questões bem definido ainda que relativamente flexível, conforme pressupostos apontados Pletsch (2009). Com base na análise dos dados coletados evidenciamos que os recursos oferecidos pela mídia televisa, ainda não contemplam as exigências que deficientes visuais e auditivos precisam para apropriarem-se de maneira mais concisa dos conteúdos e informações que são oferecidas pela mesma.
Palavras-chave: TV, deficiência auditiva, deficiência visual.

Num quadro teórico-educativo que analise criticamente as diretrizes e a história da Educação Especial, faz-se necessário cada vez mais observar a relação estabelecida entre as várias deficiências e as mídias, já que estas, por sua vez, vêm inferindo à educação a todo o momento a necessidade de novos diálogos, de novas maneiras de pensar e compreender a sociedade na qual estamos inseridos.
Não se trata, contudo, de fazermos aqui qualquer análise de mídias apenas para tratarmos das questões do ensino sistemático para os as pessoas com deficiência, mas sim de, antes disso, pensarmos estes