Turismo
Autor: João dos Santos Filho∗
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Bacharel em Turismo, pelo Centro Universitário Ibero-Americano de São Paulo
(Unibero) e Bacharel em Ciências Sociais, pela PUC/SP. Mestre em Educação: História e Filosofia da Educação, pela PUC/SP. Professor-convidado na Faculdad de Filosofia e
Letras da Universidad Nacional de Heredia (UNA), em San José da Costa Rica.
Professor concursado pela Universidade Estadual de Maringá. Autor do livro
“Ontologia do turismo: estudo de suas causas primeiras” EDUSC, Universidade de
Caxias do Sul. E-mail joaofilho@onda.com.br
Av. Guedner n. 948 casa 3 Jardim Aclimação CEP 87050-390 Maringá Paraná
BASES TEÓRICAS DO TERMO PÓS-TURISMO EM SÉRGIO MOLINA
[...] termo “moderno” se caracteriza pela tendência a cancelar a dimensão sócio-histórica, a serviço dos interesses dominantes da ordem estabelecida. Nesse espírito, as definições de “modernidade” são construídas de tal maneira que as especificidades socioeconômicas são apagadas ou deixadas em segundo plano, para que a formação histórica chamada de “sociedade moderna” nos vários discursos ideológicos sobre a ”modernidade” possa adquirir um caráter paradoxalmente intemporal rumo ao futuro, em virtude de sua contraposição, exagerada de modo acrítico, ao passado mais ou menos distante
(MÉSZÁROS,1996, p. 29).
RESUMO
O presente estudo faz uma análise das bases teóricas do termo O Pós-Turismo, do mexicano Sergio Molina. Inicialmente, destacamos as raízes do método funcionalista, estruturalista e do materialismo histórico como instrumentos capazes de interpretar a realidade turística, mostrando seus avanços e limites, para, em seguida, discutir o conceito de pós-modernidade e o surgimento do sufixo “pós”.
Palavras-chave: Pós-turismo e funcionalismo; Pós-turismo e estruturalismo; positivismo e turismo.
COMENTÁRIOS INICIAIS
Os centros de estudos e investigação que desenvolvem trabalhos científicos, sobre o