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Demonstração de Fluxo de Caixa.

Em 01 de janeiro de 2008, entrou em rigor a Lei 11.638/2007, onde a Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) passou a ser um relatório obrigatório pela contabilidade para todas as sociedades de capital aberto ou com patrimônio liquido superior a R$ 2.000.000,00 (dois milhões de reais). No entanto, Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) é um importante relatório que visa apresentar quais são as atividades que estão consumindo maiores recursos de caixa. Dessa forma, este se torna indispensável para tomadas de decisões gerenciais, já que a DFC irá indicar quais foram às saídas e entradas de dinheiro no caixa durante o período e o resultado desse fluxo. Segundo Marion (2007 p. 451), “O Fluxo de Caixa é um fluxo financeiro por excelência, pois só mostra as entradas e saídas de dinheiro.” Com base nisso, o fluxo de caixa torna-se essencial para o sucesso ou insucesso das empresas, logo entre as três principais razões de falências uma delas é a falta de planejamento financeiro ou ausência total de fluxo de caixa e a previsão de fluxo de caixa (projetar as receitas e as despesas da empresa). Vale salientar ainda que para uma boa administração necessita de informações para que a atividade da empresa flua de maneira a atingir seu objetivo final que é o lucro. Contando que as informações sejam reais e representem a situação da empresa no momento em que são levantadas, o administrador possui uma ferramenta importante em seu trabalho. No entanto, conforme Silva (2007, p. 312), “O objetivo do Fluxo de caixa é a projeção das entradas e saídas de recursos financeiros, com o intuito de melhor planejar e controlar os ingressos e desembolsos de caixa.” Por esse motivo se caracterizou como importante relatório gerencial para as tomadas de decisões, de forma que esse controle é útil tanto quando a empresa está crescendo e aumentando suas atividades quanto no momento em que apresenta prejuízo, tornando mais fácil a visualização de