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SOBRE O TRABALHO AOS SÁBADOS EM
INSTITUIÇÕES MÉDICAS ADVENTISTAS
E NÃO ADVENTISTAS
A. L. White.
(Nota: Nos primeiros anos os funcionários nas instituições médicas adventistas do sétimo dia realizavam no sábado os deveres necessários sem remuneração especial por tal trabalho. A maioria dos empregados eram pagos com um salário semanal sem incluir as horas do sábado. Alguns eram chamados para trabalhar longas horas no sábado; outros escapavam completamente de tais chamados).
O trabalho era visto claramente como uma parte do programa missionário da igreja e havia pouco interesse para adventistas do sétimo dia buscarem emprego em instituições não-adventistas. As instituições da igreja absorviam a maior parte do pessoal treinado – médicos, enfermeiros, etc. Médicos adventistas, a maioria dos quais a princípio não cobravam por serviços realizados no sábado, descobriram que deviam passar a cobrar dos que precisavam ser atendidos no sábado para se protegerem daqueles que buscariam auxílio médico no sábado para não precisar pagar. Ellen White deu conselho concernente ao uso de taxas recebidas por tais serviços realizados “no tempo de Deus”.
Alguns médicos, particularmente Dr. J. H. Kellog, porque era permissível aliviar o sofrimento no dia do Sábado, entrou em uma natureza de programas de fim de semana nas instituições médicas da
IASD fora de Battle Creek, viajando freqüentemente na sexta-feira à noite para usar o sábado realizando operações cirúrgicas, então voltando para Battle Creek para uma semana de trabalho normal. Ellen
White enfatizou claramente que o medico e a enfermeira, assim como todas as outras pessoas, precisam do sábado como um dia de descanso e adoração, mas reconhecia que a natureza do trabalho deles sempre requeria a realização de deveres no sábado. Ela deu conselho sobre esse ponto.
Na década de 1920, com o surgimento do trabalho do estado e leis sobre horas que estabeleciam o máximo de horas de